terça-feira, 11 de outubro de 2011

O jornalismo além das fronteiras geográficas

Bruna Bertolino


Com a chegada da internet, as fronteiras geográficas que antes impediam as pessoas de se relacionarem, se comunicarem, se conhecerem foram totalmente extintas. A rede proporciona ao internauta a oportunidade de “estar” em qualquer lugar do mundo em apenas um clique. Essa facilidade de relacionamento devolveu às pessoas a possibilidade de terem momentos de lazer, mesmo que dentro do ciberespaço, e de ampliarem seu círculo social de uma forma inimaginável no passado. As redes sociais são as ferramentas que mais contribuíram para o avanço na comunicação entre as pessoas, que, muitas vezes, se reuniam em comunidades virtuais por terem interesses em comum, mas acabavam por estender a comunicação para a vida real.

A possibilidade de comunicação com os mais diversos tipos de pessoas fez com que o jornalismo também tivesse que passar por adaptações. Nessa nova era, a do ciberespaço, o jornalista precisa estar preparado para encontrar um público muito mais exigente, que não se contenta apenas com a informação principal, mas que procura os detalhes e a utilização de todos os recursos possíveis que a internet oferece, como vídeos, fotos, infográficos e hiperlinks. O grande desafio do profissional será fazer um jornalismo universal, sem fronteiras, uma vez que no ciberespaço não há limites geográficos. O acesso à informação será universal, por isso, o comunicar deverá ser algo que abranja a todos, e não somente uma região isolada, como antes ocorria.

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