Texto, áudio e vídeo. Três formas diferentes de comunicar o indivíduo sobre tudo o que acontece ao seu redor. Antes da existência da internet e das páginas de relacionamentos, a produção de conteúdos informativos nesses formatos era isolada e sua veiculação dependia obrigatoriamente dos comunicadores, entre eles jornalistas, publicitários, marqueteiros e proprietários de algum meio de comunicação.
A partir do final da década de 90, esse cenário passou a sofrer transformações. A internet converteu para um único meio a possibilidade de acessar as notícias do jornal, revista, televisão e rádio em apenas um clique e de forma interativa. As diferentes redes sociais passaram a permitir ao internauta ainda a possibilidade de comentar sobre o conteúdo acessado e indicá-lo em seu ambiente virtual de relacionamento social.
INTERAÇÃO
O indivíduo da era da internet deseja interagir com a informação e até mesmo ser autor de uma. Blogs de alguns webleitores são referências para diversas áreas da comunicação, principalmente nos segmentos de moda, saúde, estética, beleza e tecnologia, entre outras.
Redes sociais como Twitter, Facebook, Orkut e Youtube fazem do webleitor um produtor de conteúdo em potencial, já que com simples ferramentas tecnológicas, como uma câmera no celular, ele pode flagrar um acontecimento e divulgar em sua rede social, “furando”, muitas vezes, grandes veículos de comunicação.
Aos meios de massa basta entender o perfil desse novo público e atraí-lo por meio de recursos interativos e democráticos para sua página na internet. Atualmente, o indivíduo deseja somente ser ouvido e sentir-se parte do conteúdo noticiado em “sua” mídia. Para isso, é preciso entender a expansão da concorrência na divulgação da informação e da necessidade de materiais de qualidade e próximo aos webleitores.
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